O consórcio tem se consolidado como uma alternativa financeira cada vez mais buscada por pessoas que desejam realizar grandes conquistas, como a compra de um carro ou caminhão.
No entanto, além de ser uma forma de aquisição planejada, muitos também enxergam o consórcio como uma modalidade de investimento. A grande questão que fica é: será que o consórcio pode ser considerado um investimento de baixo risco e alta liquidez?
Entenda melhor sobre o tema a seguir!
Entendendo o que é consórcio
O consórcio é uma modalidade de compra baseada na união de pessoas com o mesmo objetivo: comprar um carro, por exemplo. Todos os envolvidos pagam parcelas mensais, que formam um fundo comum administrado por uma empresa autorizada pelo Banco Central.
Desse modo, todo mês, parte desse grupo é contemplada por meio de sorteio ou lance e recebe a carta de crédito, que funciona como um valor à vista para a aquisição do automóvel desejado.
Simples, né? Esse é o principal objetivo do consórcio: ter um funcionamento básico para que todos os interessados tenham clareza sobre os processos.
Mas, afinal, o consórcio pode ser considerado um investimento?
Quando falamos em investimentos, pensamos em aplicações que podem gerar rentabilidade, como ações, fundos imobiliários, CDBs ou Tesouro Direto. No caso do consórcio, o objetivo não é multiplicar o capital, mas garantir a compra futura de um bem com disciplina e segurança.
Por isso, o consórcio é considerado mais uma forma de planejamento financeiro do que um investimento tradicional. Entretanto, ele pode sim ser associado a estratégias de investimento, principalmente pelo seu baixo risco.
O consórcio é um investimento de baixo risco e alta liquidez?
Podemos afirmar que o consórcio é uma alternativa de investimento baixo risco, e os motivos são claros:
Fiscalização pelo Banco Central: todas as administradoras de consórcio precisam ser autorizadas e fiscalizadas pelo Bacen, o que garante segurança jurídica.
Ausência de volatilidade: diferente dos investimentos em renda variável, o consórcio não sofre oscilações imprevisíveis de mercado.
Previsibilidade: as parcelas são fixas ou reajustadas de acordo com índices previamente estabelecidos no contrato, trazendo clareza ao participante.
Segurança do crédito: ao ser contemplado, o consorciado recebe a carta de crédito com o valor integral contratado, podendo utilizá-la como pagamento à vista.
Ou seja, se a prioridade do investidor é segurança e disciplina financeira, o consórcio se encaixa perfeitamente.
E quanto à liquidez do consórcio?
Liquidez significa a facilidade de transformar um ativo em dinheiro disponível. Em aplicações de alta liquidez, como Tesouro Selic ou fundos DI, é possível resgatar o valor rapidamente. Já no consórcio, a liquidez é baixa, porque o consorciado precisa aguardar ser contemplado por sorteio ou lance para ter acesso à carta de crédito.
Porém, existe uma alternativa: caso o participante não queira mais continuar, pode vender sua cota de consórcio ativa para outra pessoa interessada. Esse processo, chamado de transferência de cota, pode gerar liquidez antes do prazo final.
Portanto, o consórcio não é indicado para quem precisa de acesso imediato ao capital investido, mas sim para quem tem objetivos de médio e longo prazo.
Comparando o consórcio como investimento de baixo risco e alta liquidez com outras opções
Existem diversas opções de investimento disponíveis no mercado, e é importante conhecer pelo menos algumas delas antes de dar o próximo passo:
Tesouro Direto: baixa rentabilidade, mas liquidez maior.
Poupança: liquidez imediata, mas menor rentabilidade e segurança frente à inflação.
Ações e fundos imobiliários: maior risco e volatilidade, mas possibilidade de ganhos expressivos.
Consórcio: baixo risco, sem rentabilidade direta, mas permite aquisição planejada de veículos sem juros.
Assim, o consórcio se destaca como uma boa forma de investimento de baixo risco e alta liquidez no patrimônio pessoal, ideal para quem deseja construir segurança material e não apenas ganhos financeiros.
Para garantir a segurança do consórcio, é fundamental escolher uma administradora autorizada pelo Banco Central. Nesse ponto, destacam-se empresas como o Consórcio Volkswagen, que une tradição, credibilidade e condições flexíveis para quem deseja investir em um veículo da marca.
Com planos sob medida e acompanhamento online, você tem a tranquilidade de estar em uma operação segura e transparente.
Consórcio Volkswagen: um exemplo de planejamento seguro
O Consórcio Volkswagen é uma das maiores administradoras do país e referência no segmento. Além de oferecer condições especiais para veículos da marca, permite que o cliente simule diferentes planos e encontre o que melhor se encaixa em seu orçamento.
Outro diferencial é a tradição da marca, que agrega ainda mais confiança ao processo. Isso torna o consórcio não apenas uma forma de comprar um carro, mas também uma ferramenta de investimento no futuro e no patrimônio.



